quinta-feira, 23 de abril de 2015

My Self - Mostra Individual de Pintura - Napoli


Interpretare la pittura informale non solo come dato emozionale ma , soprattutto, come chiave di lettura degli stati d'animo, che trovano nella costanza della ricerca pittorica una loro identità istintiva, nel disegnare quello che non c’è, un miraggio lontano e sfocato che è emozione, un ricordo di un momento, è la poesia dell’incontro tra i pensieri  e la bellezza da ricordare ad occhi chiusi. Questo perché l’impressione davanti alle immagini lascia la luce e l’immaginazione impresse nella memoria.
La psiche insegue sempre il sogno e con quello la bellezza sperata, ma le opere sono la ricerca mai cercata, l’insperato risultato di un momento magico che lo stupore riempie di colori e luci .
 Paula è donna, prima che artista .L’eleganza della sua pittura apre a luoghi mai visti, terre mai esistite, paesaggi interiori affioranti dall’IO profondo.
Le cromie hanno forza autonoma come il blu intenso e il rosso vivo.La stesura è decisa, guidata da anni di sperimentazioni, di mostre e ricerche sempre in bilico tra l’informale e la forma stessa dei pensieri.

Gianni Nappa


Interpretar a pintura informal não apenas como dado emocional mas, acima de tudo, como representação de estados de ânimo que na constante pesquisa pictórica encontram sua identidade instintiva no conceber aquilo que não existe, uma miragem longínqua e desfocada, uma emoção, uma lembrança, a poesia do encontro entre o pensamento e a beleza de recordar com olhos fechados.  Isso porque a impressão diante das imagens deixa a luz e a imaginação impressas na memória.
A psique segue sempre o sonho e com ele a beleza desejada. Mas as obras são, a encontro daquilo que não se buscou, o inesperado resultado de um momento mágico que o estupor preenche de cor e luz.
Paula é mulher, antes e além  da artista. A elegância da sua pintura se abre a lugares nunca vistos, a terras inexistentes, paisagens interiores que afloram do seu “Eu” profundo.
As cores possuem uma força autônoma, como o azul intenso e o vermelho vivo. Uma elaboração forte impulsionada por anos de experimentações, exposições e pesquisas divididas entre o informal e a própria forma dos pensamentos.

Gianni Nappa

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